sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Feliz Natal!

O Natal chegou. Com ele nossas esperanças, nossos novos sonhos. Que nossas esperanças estejam sempre vivas, e que nossos sonhos tornem-se realidade. E que neste Natal o amor, a fé e a esperança estejam presentes em cada um de nós, que a cada novo dia do ano que está para começar estejamos iluminados. Feliz Natal, para você e a todos os seus familiares!!!







segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Em parceria com: A secretaria Municipal de Saúde Faculdade DOCTUM Guarapari, Associação Crescer com Viver e a Escola Constantino José Vieira -Ação de Cidadania e Saúde






AÇÕES DE PROMOÇÃO Á SAÚDE 
Profissionais Envolvidos: Professores das Faculdades DOCTUM, Acadêmicos dos cursos de Enfermagem, Nutrição , Direito, Educação Física e outros, companheiros do  LIONS CLUB GUARAPARI.

A ação foi realizada no dia 27/11/2010 na Escola Constantino José Vieira com a participação de todos os envolvidos e a comunidade!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Projeto: "MINHA GENTE, NOSSA COR"- Todos os envolvidos, alunos, Professores e a equipe pedagógica do 1ºs e 2ºs anos Vespertino.

O objetivo desse Projeto é sensibilizar o aluno a refletir sobre a relação histórica e cultural com o ambiente onde vive e pensa; percebendo-se como integrante e capaz de modificar e gerar mudanças de atitudes em relação ao meio e suas principais mazelas: o preconceito racial.

Cronograma:

Durante 10 dias, trabalhos em sala de aulas com poesias, contos, desenhos, montagens e colagens, origem, a história de Zumbi e da escravidão.

sexta 19/11- Apresentação das danças, do grupo de capoeira e conclusão dos trabalhos ma escola, tendo como merenda do dia o prtao típico -FEIJOADA

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Incluir .... por quê?

Podemos dizer que a inclusão social plena , é um sonho ainda ameaçado pelo fantasma do preconceito em todos os âmbitos sociais. A inclusão é um desafio que precisa ser encarado, as pessoas são diferentes, apenas porque são diferentes e necessitam de oportunidades diferentes.
A inclusão social se baseia na oferta de oportunidades iguais para todos, defende uma sociedade que deve ser definida pelo principio de que todas as pessoas tem o mesmo valor, a inclusão não é apenas integração, ou seja não é algo parcial, sujeita a avaliações, a inclusão é incondicional. A inclusão mexe no alicerce, nas questões já estabelecidas.
Para Piaget, o ser social de mais alto nível é justamente aquele que consegue relacionara-se com seus semelhantes de forma equilibrada, o ser humano constitui-se enquanto tal na sua relação com o outro.
Reformar o conceito de Educação é a proposta atual, e a principal contribuição é construir uma ponte entre o mundo real, isto é, as transformações da sociedade moderna e a escola , nesse mesmo patamar se faz necessário entender a inclusão e todo esse processo.
Entender os instrumentos que auxiliam nas ações concretas, segundo Vygotsky o ser humano constitui seu pensamento enquanto ser humano através de sua relação com o outro, as formas de comportamento de um indivíduo são fornecidas pela cultura num processo em que as atividades externas e as funções interpessoais transformam-se em atividades internas, considerando o ponto de vista de Vygotsky, explica-se o sentido verdadeiro da inclusão, o crescimento da competência humana, os mistérios e as diferenças são os fatores que nos diferenciam dos demais seres vivos.
Quando falamos de inclusão não nos referimos apenas aos portadores de necessidades educativas especiais, mas à todo aquele que por um motivo ou outro ficou à margem: o idoso, o negro ou índio, etc.
Incluir é traçar novas metas , que solucionem a desigualdade social e acabem com o preconceito dessa sociedade padronizada e burguesa.
Em âmbito educacional a inclusão é a construção de uma identidade para uma socialização, buscando autonomia e propiciando circunstâncias regulares, sem discriminação, onde deve se privilegiar a vida cotidiana, enquanto cidadão e participante de uma sociedade, levando em conta as competências individuais, essa enfim, seria o real sentido da inclusão, dar significado real, ao que realmente interessa ao mundo da pós modernidade.

Antonia Olimpio


POESIA Professor, você faz a diferença!

Penso que fazer a diferença na Educação é como “Votar”, é tornar possível o único meio de um povo influir diretamente no poder. O professor faz essa diferença quando consegue despertar no seu aluno o interesse para as pequenas coisas que mais tarde o levará a entender a grandeza de outras, tal como a: “Cidadania”.


E são “pequenas” diferenças como: a ação e o pensamento que somam como uma semente plantada numa boa terra para germinar o conhecimento; o cheiro de uma flor que permanece no ar, mesmo que a princípio eu não saiba de que árvore veio.

É encantar-se com os fios do arco-íris que tecem coloridamente o firmamento no término de cada temporal.

Ë , a doçura da vontade de chorar ao ouvir a letra do hino da minha Pátria amada.

Fazer a diferença, também é como estimular os primeiros paladares de alguém, que ainda não distingue: o salgado, o doce, o amargo, o frio, o quente ou gelado!

É perceber, que meu aluno já sabe que as cores da roupa que está usando tem as cores da Bandeira de sua Pátria.

Fazer a diferença, é saber que meu aluno não se sente “estrangeiro” em sua própria sala de aula. E que seu conhecimento vai além das quatro paredes, não por que ele saiba que “Patriazinha” rima com “pobrezinha”, mas sabe também que “Brasil” rima com mãe “gentil”.

Como professor, às vezes pensamos que fazer a diferença está em grandes gestos, “aula show”, mas não é nada disso, o fazer a diferença, se dá durante todo o processo de aprendizagem.

São pequenas ações valorizadas, que ficarão registradas no interior de cada ser, até o fim de seus dias.
Até quando seus cabelos embranquecerem, e por toda a sua jornada nessa terra ele lembrará com saudade desses dias, dessas ações inesquecíveis.

Ai, quem sabe lembrará do poeta e usará a mesma fala: “Oh! Que saudade que tenho da aurora da minha vida. Da minha infância querida que os anos não trazem mais”. ( Casimiro de Abreu – Meus oito anos).
Fui aluna, sou aluna e sei como o professor faz a diferença!

Lembro-me com carinho de todos os professores que fizeram a diferença em minha vida e contribuíram para que eu me tornasse o que sou hoje, PROFESSOR e busque também: FAZER A DIFERENÇA!!



Tonhão/ 2010


Escola: Constantino José Vieira

Bairro: Adalberto Simão Nader

Professora: Antonia Olimpio

Turno: Matutino

Sala de Recurso ( RC)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

GUARAPARI 119 ANOS

    A história conta que um missionário de Tenerife, a maior das Ilhas Canárias, província da Espanha, de nobres famílias da Península, Llarena, Loyola, Núñes e Anchieta e ainda soldado do grande santo Inácio de Loyola, arribou a estas terras brasileiras a 13 de julho de 1.553. Era o Apóstolo José de Anchieta. Depois de haver evangelizado em outros cantos deste País, veio para a Capitania do Espírito Santo ao lugar chamado Reritiba, hoje Anchieta (Padre Antônio Núñes). Foi em 1.569, quando o Padre José de Anchieta percorria as terras do Espírito Santo como visitador dos jesuítas, encarregado de estabelecer novas aldeias para catequese dos índios Goitacazes, Purus Tupiniquins e Aimorés, sendo uma delas a de GUARAPARI, que determinou o nascer desta povoação. Mas só em 1.585, portando 16 anos depois, é que o Padre José de Anchieta fundou a quarta e última aldeia em terras espírito-santenses, que recebeu os seguintes nomes:
 
ALDEIA DO RIO VERDE OU DE SANTA MARIA DE GUARAPARIM, VILA DOS JESUÍTAS, GUARAPARIM, GUARAPARI
 
Guarapari - Vocábulo de origem indígena, derivado de:
Guará - Garça ave (ibis rubra - nasce branca, torna-se cinza, volta embranquecer, e por fim, a sua coloração é vermelho-carmesim).
Pari ou Parim - Pesqueiro, lugar cercado para apanhar peixe, curral.



Passeio aos Pontos Turisticos de Guarapari