TRABALHO COLETIVO
Essa ação foi articulada durante o ano letivo de 2011, através de reuniões e planejamantos quinzenais e conselho de classe ,com objetivo de estudar as normas da instituiçao,rever as práticas pedagógicas,analizar as metas do Projeto Político Pedagógico, rever o que foi alcançado e o que precisar ser alcançado, com o intuito de oportunizar oas educandos uma aprendizagem emancipada, e orientando para as relações de trabalho e mundo.
O planejamento do trabalho coletivo para o ano de 2012 terá à continuídade desta ação, portanto para uma melhor transparência, será postado mensalmente no blog da escola todas as atividade envolvendo o coletivo .
VERBAS.
As verbas recebidas do PDDE, são utilizadas no contexto escolar, sendo 80% para material de custeio, ou seja, material de limpeza, papelaria e pequenos reparo,20% para material de capital, ou seja material permanente que vira pratrimônio da escola,sua despesa e decidida em conselho de escola, PDE e MAIS EDUCAÇÃO são destinados as escolas com o plano de acão pronto.A prestação de conta é feita, com os extratos e saldos mensais,três orçamentos e notas fiscais, depois entregue a Secretária de Educação. Portanto o conselho de escola permanece como um instrumento que possa ser desentralizador, além das prestações em relação as tomadas de decisões,com isso a escola postará no seu blog todas as prestações realizadas durante o ano de 2012.
CRITÉRIOS AVALIATIVOS
Os critérios de avaliação são designados pela Secretaria de Educação, que sugere que tem três avaliações por disciplina que será registrado no diário em cada trimestre,sendo uma pesquisa e duas por avaliações formais além da recuperação paralela, a elaboração da mesma é feita através do professor de acordocom realidade da turma e do conteúdo prescrito, os alunos e a comunidade não participa deste processo. Portanto é necessário em repensar na formulação em relação oas critério de avaliação para 2012,de forma que os alunos, pais ou responsáveis,professores,pedagogo e diretor possam sugerir é fazer parte deste processo tão importante no campo educacional.
AÇÕES PEDAGÓGICAS
As ações pedagógicas são pensadas e traçadas sempre no final do ano letivo,juntamente com a equipe pedagógica da escola, através do plano de ação da instituição, com isso as ações são discutidas e relaboradas em planejamentos semanais e quinzenais com os professores, Portanto precisamos integrar os alunos e a comunidade na elaboração das atividades pedagógicas para 2012, através da revisão do plano de ação e o acompanhamento do mesmo no decorrer do ano.
OPORTUNIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA;
A Secretaria de Educação oportuniza aos educando formação continuada durante o ano letivo, sendo em horário oposto ao do trabalho, a escola aderiu ao Programa de Educação Voluntária, que viabiliza que os servidores ao desenvolver as atividades proposta pelo programa, recebem certificado de acordo com a carga horária das atividades desenvolvidas no horário de aula, além de serem convidados a participarem de encontros sobre temas da educação que é uma formação continuada que a escola oferceu durante o ano.É preciso continuar com as formações durante o ano letivo, possibilitando que o educando tenha espaço nos planejamentos para adquiri esse conhencimento e utiliza-ló na sala de aula.Além do sistema repensar em uma formação em horário de trabalho.
AUTONOMIA DO COORDENADO DE TURNO
O coordenador de turno tem autonomia na escola, pois juntamente com os pedagogos responde na ausencia do diretor, temos uma dificuldade destes servidores em assumir a responsabilidade devido as tomadas de decisões.Portanto é preciso ter uma visão para 2012, de descentralizar para que todos os profissionais, principalmente os coordenadores e pedagogos compreendão a importancia e a responsabilida de cada um no contexto educqadional.
RELAÇÃO CONSELHO E COMUNIDADE ESCOLAR.
Apesar do conselho da escola ter representante de professores, pais ou responsáveis,as reuniões acontecem separadas.Pois o desafio para 2012, é a integrção entre os conselheiros e a comunidade,portanto as reuniões serão realizadas com representantes do conselho.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O Diretor da EMEF Constantino José Vieira se qualificando em busca de novos conhecimentos.
O Diretor da EMEF Constantino José Vieira, construindo conhecimentos para o cotidiano educacional através da Formação Continuada direcionada pela UFES, do curso de Pós Graduação em Gestão Escolar.
O GESTOR EDUCACIONAL
Eduardo Fernando Miranda.
A expressão gestor educacional é usada em todos os níveis. Entretanto, é mais usada no âmbito escolar, designando as atribuições do diretor. Sendo assim, o diretor educacional ou gestor educacional é profissional que responde por uma área ou setor da escola no âmbito administrativo e no pedagógico, e que tem função típica de direcionar e coordenar as ações desenvolvidas em seu contexto.
Para dirigir e coordenar, o gestor necessita de esforços coletivos. Contudo, deve colocar em prática de forma integral e articulada todos os elementos do processo organizacional (planejamento, organização, execução, avaliação, transparência e democracia), orientando-se pela ação reflexiva.
Percebe-se que, no exercício de sua profissão o gestor tem que ter autoridade, responsabilidade, decisão, disciplina, atitude e flexibilidade. O trabalho do gestor tem característica interativa, ou seja, a serviço das pessoas e da organização e das leis educacionais, simultaneamente, e de forma recíproca. Para a realização de novas e profundas mudanças no âmbito escolar, pois o dirigente é o principal responsável pela a instituição, e o condutor do fazer pedagógico em consonância com a sinergia de Equipe.
Nota-se que o diretor de escola exerce uma função bastante complexa, em que se pode distinguir pelo menos três aspectos: O diretor como autoridade escolar, como educador e como administrador. Nesse sentido, sabe-se que o diretor, antes de tudo, é um educador, pois ele participa das atividades-fins da escola sob sua direção.
Nesse sentido, Dias coloca que a administração não é um processo desligado da atividade educacional, mas, ao contrário acha-se inexplicavelmente envolvidos nela,de tal forma que o diretor precisa estar sempre atento às conseqüências educativas de suas decisões e atos (DIAS in MENESES et al, 1998, p. 274).
Como autoridade escolar ele é o responsável por tudo o que acontece no contexto escolar e personifica a instituição que representa. Finalmente, como administrador compete ao diretor assumir a liderança para que a escola alcance seus objetivos; o planejamento, a organização e a coordenação dos trabalhos, a avaliação de resultados são partes implícitas do processo administrativo.
Segundo Libâneo (2004, p. 17), as funções do diretor são predominantemente, gestoras e administrativas. Portanto, têm conotação pedagógica no que se refere à instituição ia projetos educativos. As escolas vêm sofrendo grandes mudanças e com algumas resistências, mas com a exigência da sociedade atual e o sonho de transformação, a quebra de paradigmas é a grande mola propulsora para uma sociedade em constante evolução. Nesse sentido Vieira coloca que:
Facilitar sua introdução no sistema escolar o que exigirá uma cultura em constante processo de auto-organização, um estado de experimentação, pesquisa e análise de novos processos e ao mesmo tempo A postura crítica na adoção de novas perspectivas deve somar-se novas formas de a consolidação via resolução consistente de problemas encontrados no dia-dia (VIEIRA, 2003, p. 49).
Percebe-se que compreender os fatos ocorridos no dia-dia evidencia que o gestor está atento às novas realidades sociais revendo seus conceitos, ideais que norteiam seu trabalho, redirecionando sua pratica para uma ação mais efetiva.
São muitas as dificuldades que o gestor tem que enfrentar na sua gerência. Por isso ele não deve trabalhar isoladamente, sendo importante que peça auxilia aos servidores e compartilhem dúvidas para que possam juntos, buscar soluções para os problemas que se lhes apresentam, reformulando sempre que necessário sua prática. Segundo Vieira e algumas das características do novo modelo de escola, o que se espera do gestor é que ele:
- Promova mudanças estruturas-flexibilidade;
- Utilize os diferentes espaços de informação;
- Faça parceria com outras instituições;
- Incorpore a tecnologia na aprendizagem;
- Viabilize a participação dos alunos de forma responsável;
- Estimule aprendizagem ativa e a participação em projetos;
- Favoreça a participação da comunidade na escola, formação do conselho de escola;
- Propicie o desenvolvimento profissional dos professores e administrador;
- Abra a escola para o meio externo, extraindo do social os elementos necessários ao processo de mudança e renovação da instituição.
- Assuma com responsabilidade os resultados do pedagógico pondo em execução o Projeto Político Pedagógico da escola, elaborado com a comunidade escolar (VIEIRA, 1994, p. 35-36).
Observa-se que, diante de todas essas exigências e modificação no ambiente escolar e no ambiente externo da escola, surge à demanda por um perfil de gestor escolar que, segundo Libâneo, possam desempenhar de forma satisfatória tantas e tais atribuições e responsabilidades. Assim, é necessário que o gestor apresente muito das seguintes características:
- Capacidade de trabalhar em equipe;
- Capacidade de gerenciar um ambiente cada vez mais complexo;
- Criação de novas significações em um ambiente cada vez mais complexo;
- Capacidade de abstração;
- Manejo de tecnologias emergentes;
- Visão de longo prazo;
- Disposição para assumir responsabilidade pelos resultados;
- Capacidade de comunicação (saber expressar-se e saber escutar);
- Improvisação (criatividade);
- Disposição para fundamentar teoricamente suas decisões;
- Comprometimento com a emancipação e a autonomia intelectual dos funcionários;
- Atuação em função de objetivos;
- Visão pluralista das situações;
- Disposição para cristalizar suas intenções (honestidade e credibilidade);
- Conscientizações das oportunidades e limitações (LIBÂNEO, 2001, apud VIEIRA, 1994, p.49-50).
Os pontos citados acima são de grande importância para que o gestor consiga sucesso na prática de ações no ambiente de seu trabalho, sempre complexo e demandante de contínuo aprimoramento.
Algo que também não se pode deixar de lembrar é que, para viabilização de mudanças organizacional e institucional, o gestor esbarra na rigidez e limites estabelecidos pela máquina burocrática do sistema de ensino que acaba por limitar suas ações.
Num mundo onde temos que conviver com mudanças constantes nas áreas sociais, políticas e econômicas, o objetivo a ser atingido pelo gestor é a capacidade para lidar com incertezas, substituindo a rigidez de forma a entender a demandas dinâmicas que se diversificam em qualidade e quantidade (FERREIRA, 1998, p.39).
Partindo desses pressupostos, o papel do gestor educacional da EMEF Constantino José Vieira é acompanhar todas essas mudanças e tentar ampliar de forma conjunta a capacidade de realização da organização escolar levando-a a atingir seu potencial máximo.
Referências
FERREIRA, Naura Syria Carapelo(org). Gestão democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios São Paulo: Cortez, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Ver e ampl. Goiânia: Alternativa, 2004.
VIEIRA, Alexandre Thomaz et al. Gestão educativa e tecnologia. São Paulo: Avvercamp, 2003.
Festa dos Professores!
Olha que chique, nosso querido Diretor nos fez uma grande homenagem pelo dia dos professores, com brincadeiras e muita diversão!
Neste dia viramos criança!!
Excelente idéia do diretor Eduardo.
Nós professores, agradecemos esta singela lembrança!
Apresentação do Baú.
Lindíssima apresentação no mês de Novembro, com a turma do Quarto Ano, pela professora Daniela!
Teatro belíssimo! Parabéns meninos e Tia Dani!
Teatro belíssimo! Parabéns meninos e Tia Dani!
Falecimento do Professor do QUinto Ano.
IÉ com imensa dor, que a Escola EMEF Constantino José Vieira, se despede hoje, dia 17/10/2011, do Professor do Quinto Ano, Reginaldo Coutinho.Um professor que já estava a mais de 15 anos atuando na Rede Municipal de Guarapari e que sempre foi muito dedicado ao seu trabalho, mais que agora está descansando ao lado de Deus.
Homenagem de toda a Escola EMEF Constantino José Vieira.
Régis, assim que você gostava de ser chamado
trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante…
O teu trabalho foi o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora que você está com Deus Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você descanse em paz nos braços do Senhor!!!
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante…
O teu trabalho foi o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora que você está com Deus Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você descanse em paz nos braços do Senhor!!!
Homenagem de toda a Escola EMEF Constantino José Vieira.
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